Dedico a
todos que estiveram lá, e a todos que desejaram estar, dedico aos que já
partiram e sobretudo dedico a todos aqueles voluntários anônimos,
transformadores sociais, artistas nazarenos que por razões diversas nunca foram
lembrados, dedico ainda àqueles que solitariamente cumprem seu papel social de
carregar o fardo dos outros, dedico sim, a estes , que trilhando o caminho do
bem, sem esperar o reconhecimento, fazem muito mais do que eu, e mesmo sem ser
aplaudido ou ovacionado continuam na sua árdua luta pela inclusão,
oportunizando e orientando os desafortunados a entenderem que a vida precisa de metas pra chegar em algum lugar e que suas conquistas sempre passam pelo esforço, pela técnica e pelo estudo.
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