A arte como inclusão.

A vida de um verdadeiro empreendedor cultural  não se limita em transmitir saberes artísticos, o empreendedor não se limita  nas suas limitações, nem esbarra em dificuldades intempestivas, ele  busca personagens que possam construir juntos com ele outras habilidades capazes de transformar a vida daqueles que, como ele, viu na arte o escape da exclusão social.  O empreendedor cultural não escolhe seus discípulos, ele vê além, vê o potencial nas pessoas, não das pessoas. Ele se dá, entrega-se e se envolve magicamente nos seus propósitos. Ele não vê no folguedo  e nos seus personagens a possibilidade de crescer, ou de se sustentar, por que antes de ser empreendedor ele é um artista.

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