A música está no meu sangue, desde muito jovem procurei fazer dela um mecanismo de inclusão social e nas diversas organizações por onde passei, acompanhado, sempre, por pessoas que tinham a mesma sensibilidade que eu, fizemos dela um alicerce seguro, de onde abrigos eram construídos para assistir aqueles sem oportunidades.Nessa trajetória cultural contei com os amigo Gerson Carvalho, através do qual cresci intelectualmente e como cidadão, além da parceria do amigo Fábio, músico eterno da Sociedade Musical 5 de Novembro, Revoltosa. Através do primeiro tive o prazer de conhecer o amigo e maestro Astor Dalferth, que desenvolve um trabalho excelente no Sul do país. A vida é feita de amigos que nos ajudam a crescer e a transformar nossa sociedade que exclui numa sociedade que inclui.
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